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Uma operação estadual de fiscalização apreendeu 182,8 mil litros de bebidas alcoólicas sem procedência regular em Minas Gerais ao longo de 40 dias.
Segundo as autoridades, a ação, denominada Operação Baco, também inutilizou quase 4 mil recipientes considerados impróprios para consumo ou comercialização.
O balanço foi divulgado em coletiva realizada pelos órgãos de segurança do estado, onde os responsáveis pela coordenação das ações de combate a irregularidades no setor disponibilizaram os dados.
A operação ocorreu entre 9 de outubro e 19 de novembro e mobilizou 793 servidores de 12 instituições estaduais e federais, com apoio de 315 viaturas. O trabalho envolveu atividades de inteligência e vistoria em pontos de venda, depósito e distribuição. No total, foram fiscalizados 522 estabelecimentos e abordadas 447 pessoas, resultando em 18 prisões e na apreensão de um adolescente. Também foram instaurados 17 inquéritos e realizados nove flagrantes.
Foram apreendidos 1.204 recipientes, entre garrafas, barris e galões, e inutilizados outros 3.958 devido a indícios de adulteração, falsificação ou ausência de documentação fiscal. O objetivo da operação foi retirar do mercado produtos considerados de risco para o consumidor e desarticular práticas criminosas relacionadas à produção, armazenamento e comércio de bebidas alcoólicas.
A ação também teve caráter educativo. Sete iniciativas de orientação alcançaram cerca de 1.200 pessoas, com informações sobre como identificar produtos suspeitos e evitar o consumo de bebidas irregulares.
A Operação Baco reuniu órgãos de segurança pública, fiscalização tributária, vigilância sanitária e instituições federais ligadas ao controle de produtos e combate a crimes fiscais, além de apoio técnico da Associação Brasileira de Bebidas.
Da redação, Weber Gomes.
Reprodução: Agência Minas
Fonte: Agência Minas
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